Jornal O Popular destaca dois trabalhos da Emater em Janeiro

Projeto social coordenado pela Emater, que utiliza produção de bucha vegetal para auxiliar em tratamento de dependentes químicos, entrou em pauta em uma das reportagens

Neste mês de janeiro, o Jornal O Popular trouxe em suas edições duas reportagens destacando ações que contam com a participação da Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater). A primeira é o projeto social desenvolvido no município de Quirinópolis que utiliza a produção de bucha vegetal como um importante aliado no tratamento de dependentes químicos.

Publicada no dia 16 de janeiro, a matéria traz detalhes sobre a atividade coordenada pelo Governo de Goiás, por meio da Emater. O intuito é promover a ressocialização e reeducação dos 25 internos na clínica terapêutica mantida pela Igreja Assembleia de Deus. Segundo o engenheiro agrônomo Sérgio Martins de Oliveira, a produção começou com apenas 350 pés e hoje já conta com 1,1 mil pés em 10 hectares.

A jornalista Lucia Monteiro também conversou com o engenheiro agrônomo Wanderson Carlos Gonçalves, da Emater de São Luís de Montes Belos, que abordou questões sobre manejo e tratos culturais. “Não é por que é uma planta que dá em fundo de quintal que pode ser produzida facilmente em larga escala”, afirmou ao jornal.

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Queijo Cabacinha

A edição do último final de semana do periódico publicou uma reportagem especial para o quadro Gosto de Goiás sobre o Queijo Cabacinha, iguaria que foi considerada recentemente Patrimônio Cultural do Estado, após lei sancionada pelo governador Ronaldo Caiado. A reportagem destacou o trabalho do Governo de Goiás pela obtenção do registro de Identificação Geográfica (IG) da iguaria.

A Emater é uma das instituições envolvidas na busca pela IG, registro conferido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) a produtos ou serviços que carregam características únicas graças a seu local de origem. A cabacinha é um tipo de muçarela de origem italiana que começou a ser produzida há cerca de um século, tendo sido popularizada na região das nascentes do Rio Araguaia.

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