Emater é tema de TCC na Universidade Federal de Goiás

Marcos Paulo Ferreira (foto), diretor de arte na Agência, discutiu a comunicação pública rural em ambiente digital; já Henrique Santos, da Dater, estudou os kalungas do Vão das Almas

O assessor de comunicação da Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater), Marcos Paulo Ferreira, apresentou, na última segunda-feira (13), seu trabalho de conclusão de curso (TCC) no curso de Comunicação Social – habilitação em Publicidade e Propaganda, da Faculdade de Informação e Comunicação da Universidade Federal de Goiás (FIC/UFG). 

Na monografia apresentada, Marcos Paulo discutiu a “Comunicação Pública Rural em Ambiente Digital: um estudo de caso do Facebook da Emater”. Após a apresentação, realizada em ambiente virtual, a banca avaliadora deu nota máxima ao trabalho.

A monografia busca examinar as estratégias de comunicação digital desenvolvidas pela Emater e dirigidas ao produtor rural no Facebook. “A ideia é compreender até que ponto essa comunicação se faz eficaz na ampliação da participação social e desenvolvimento da cidadania, concebida a partir da comunicação pública rural”, explica Marcos Paulo.

Membro convidada da banca avaliadora e chefe de Comunicação Setorial da Emater, Ana Flávia Marinho aponta que o trabalho é muito bem embasado. “Com excelentes referências e apontamentos, Marcos construiu um estudo de caso que, além de ser merecedor da nota máxima por si só, ainda tem potencial para contribuir com o trabalho que desenvolvemos na prática, na Emater”, ressalta.

Comunidade kalunga e extensão rural

Já no dia 15, na Escola de Agronomia da UFG, Henrique Santos, estagiário da Gerência de Assistência Técnica e Extensão Rural da Emater (Gater), também apresentou seu TCC no curso que dá nome à Escola, intitulado “Características Socioeconômicas e Produtivas da Comunidade Kalunga Vão das Almas”. 

Entre outros, o trabalho buscou compreender a participação dos kalungas do Vão das Almas nos programas de apoio ao agricultor familiar, o acesso da comunidade à tecnologia, a escolaridade, além do sistema produtivo utilizado na agricultura familiar dos quilombolas.

Com defesa presencial e comparecimento de diversos servidores da Emater, incluindo o diretor de Assistência Técnica e Extensão Rural, Antelmo Teixeira, que fez parte da banca avaliadora, o trabalho de Henrique rendeu nota 9.

Henrique Santos apresenta seu trabalho na Escola de Agronomia, com a presença de colegas da Emater (Foto: Arquivo pessoal)

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