Na terceira história da websérie do servidor público, o Governo de Goiás vai homenagear a servidora Juliane de Sousa Machado, da Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater). Alegria, bom humor uma presteza ímpar marcam o dia a dia dos amigos de trabalho e dos agricultores que convivem com ela.
Miniperfil Juliane de Sousa Machado
Aquela que sabe fazer da Emater um local de trabalho ainda mais acolhedor
A risada é inconfundível. E alegra a todos que cruzam os corredores de piso marrom da sede da Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater), localizada no Setor Universitário, em Goiânia. Juliane de Sousa Machado tem 51 anos, 1,46 de altura, 26 anos de serviço público e um bom humor invejável. Aliás, para os agricultores que procuram os serviços da Emater ou até mesmo para os colegas de trabalho, ela sempre tem algo mais a oferecer: um café quentinho, pão de queijo e até conselhos, se for o caso. “Se bem que eu acho que tenho duas bocas e um ouvido”, brinca ela, que, por saber sobre a importância de ouvir atentamente o interlocutor, tem aprimorado a habilidade da escuta.
Julinha, como é mais conhecida, entrou para o serviço público em 1993. “E tive a graça de ser abençoada logo em dois concursos”, diz, emocionada. E relembra os primeiros passos da trajetória profissional. Na época com 25 anos, essa itauçuense, criada desde muito nova em Jussara, município do Noroeste Goiano, passou nos certames para a Secretaria Estadual Educação e também para a Emater. Com muito jogo de cintura, conciliou as duas atividades profissionais, com um marido que veio logo a seguir e um casal de filhos. “Comecei no serviço público solteira e feliz, e hoje estou casada e feliz. O estado de humor é que não muda.”
E não muda mesmo. Nossa reportagem acompanhou um pouco da rotina da Julinha na Emater. Sempre alegre pelos corredores, cumprimentando a todos, não titubeou nem diante das câmeras na hora de dar entrevista. “Todos que vêm aqui encontram um ambiente acolhedor. Nosso papel é atender sempre bem ao cidadão, ao agricultor familiar”, destaca aquela que não se cansa de subir três andares “correndo”, se necessário, para executar, o que lhe é demandado.
Na sala da servidora, que assessora a Gerência de Assistência Técnica e Extensão Rural, os detalhes na mesa não deixam dúvidas de que é uma funcionária caprichosa. No local há também um pequeno cartaz – “coisa de professora, né?!” – com recomendações sobre o uso correto do ar-condicionado, e um mural com os nomes dos aniversariantes do mês do departamento, que totalizam quase 40 somente em Goiânia, e 400, se somados ao número de servidores que atuam no interior.
Essa jovem senhora, que completará 52 anos no próximo mês de novembro, é formada em Pedagogia – seguiu os passos da mãe e das duas irmãs mais velhas. Está aposentada da Secretaria da Educação, mas não dá pistas de que vá fazer o mesmo na Emater. “Trabalho das 8 às 17 horas, com uma hora de almoço, e aprendi sempre a dar o meu melhor. São ensinamentos de família, que a gente leva para a vida toda.”
E que bom que, há mais de duas décadas, a Julinha tem propagado o que tão bem aprendeu no interior por onde passa no Estado de Goiás. Sorte dos servidores, dos agricultores, do cidadão comum. Aliás, sobram atenção e simpatia até para os repórteres, fotógrafos e cinegrafistas que não saem de uma visita da Emater sem pelo menos um cafezinho e um sorriso.
Com informações da Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás
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